“Disseram à rainha que deixasse seu drinque noturno, que geralmente é um martini”, disse uma amiga da família, citada pela revista norte-americana. “Não é realmente um grande problema para ela, ela não bebe muito, mas parece um pouco injusto que, nesta fase de sua vida, ela esteja tendo que desistir de um dos poucos prazeres.”
De acordo com o tabloide britânico Daily Mail, o motivo da decisão da rainha de não beber não foi feita por aconselhamento médico ou tem uma relação direta com uma questão de saúde específica, e também não significa que Elizabeth II não possa mais beber em ocasiões especiais – ocasiões especiais estariam liberadas, segundo a Vanity Fair.
O objetivo imediato da “lei seca” no Palácio de Buckingham, segundo a publicação britânica, seria o desejo da rainha de estar na melhor forma possível para a celebração de seu Jubileu de Platina – que será comemorado em junho do próximo ano -, quando pretende viajar o máximo possível pelo país.
Embora raramente seja vista bebendo em público, muito se especula sobre o hábito da rainha em consumir álcool diariamente
A Vanity Fair lembrou o relato de uma prima falecida de Elizabeth, Margaret Rhodes, de que ela costumava beber uma taça de champanhe antes de dormir.
A publicação americana também aponta que a bebida preferida da rainha é o martini seco, favorita também do príncipe Charles – que consumiria todas as noites -, e que também aprecia Dubonnet e gim (bebida favorita da rainha mãe).
No ano passado, o Palácio de Buckingham lançou sua própria marca de gim, e a rainha permite que vinho espumante seja produzido de suas vinhas no Windsor Great Park.
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