A capa da edição desta semana da revista IstoÉ causou polêmica nas redes sociais na noite da última sexta-feira, 15. A publicação fez uma comparação entre o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e Adolf Hitler, líder da Alemanha nazista.
A capa da publicação traz uma montagem em que o rosto de Bolsonaro aparece no corpo de Hitler durante um discurso do nazista, com a seguinte legenda: “As práticas abomináveis do mercador da morte”. No lugar do bigode, a publicação escreveu genocida.
A reportagem, assinada pelos jornalistas Marcos Strecker e Ricardo Chapola, descreve a gestão o da pandemia como uma “catástrofe” perpetrada por Bolsonaro e “seus asseclas”, além de afirmar que o presidente defendeu a eugenia, em referência a declarações sobre a morte de idosos.
O texto diz ainda que Bolsonaro demonstrou princípios da ideologia nazista, como a perversidade e o desprezo à vida. “Ele estimulou que vítimas da covid fossem tratadas como cobaias e defendeu a eugenia, ao apontar que idosos (“velhos vão morrer de qualquer jeito”) e fracos (“sem histórico de atleta”) pudessem sucumbir.
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