Cotidiano

Bard, inteligência artificial do Google, chega ao Brasil. Veja como usar

Para aprender o português brasileiro e outras nuances da nossa cultura, o Bard, a inteligência artificial do Google, passou por um treinamento de três meses

por: NOVO Notícias

Publicado 13 de julho de 2023 às 08:47

O Bard, a inteligência artificial do Google, está disponível para o Brasil a partir desta quinta-feira (13). O serviço chega quatro meses após estrear nos EUA e no Reino Unido – e cinco meses desde que o Google revelou que iria criar uma ferramenta de inteligência artificial (IA) batalhar diretamente contra o serviço da OpenAI. Além do Brasil, o chatbot chega aos 27 países da União Europeia e funcionará em 40 idiomas.

Para aprender o português brasileiro e outras nuances da nossa cultura, o Bard, a inteligência artifical do Google, passou por um treinamento de três meses, o que inclui o trabalho de revisores, legisladores, reguladores e outros especialistas brasileiros. “A localização foi fundamental para o processo de chegada ao Brasil”, disse em apresentação para jornalistas Leonardo Longo, gerente de marketing de produto da companhia na América Latina.

O Google procura enfatizar em seus anúncios que o Bard é um projeto em estágio experimental e pode, eventualmente, compartilhar informações incorretas ou falsas. Em artigo publicado no Blog do Google, Bruno Possas, Vice-presidente Global de Engenharia para Busca do Google, explicou que “o Bard ainda é uma ferramenta em fase experimental, que vem evoluindo graças ao feedback de nossa comunidade de usuários. Ao longo dos últimos meses, avançamos rápido nas melhorias e adicionamos novos recursos para potencializar a criatividade, aguçar a curiosidade e aumentar a produtividade das pessoas.”

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“Além do português do Brasil, o Bard agora está disponível em 40 idiomas – incluindo árabe, chinês, alemão, hindi e espanhol. Para experimentar a ferramenta, basta acessar bard.google.com pelo navegador do computador ou celular. Depois, é só digitar um comando e explorar a infinidade de assuntos sobre os quais o Bard pode te ajudar’, explicou.

Ele também diz que “ao pesquisar por alguma informação, você encontrará, junto à resposta do Bard, um botão de direcionamento para a Busca do Google, onde será possível complementar a pesquisa de forma independente, a partir de uma nova aba do navegador”.

O NOVO perguntou ao Brd, o que ele é. A resposta: “Eu sou um grande modelo de linguagem, também conhecido como IA conversacional ou chatbot, treinado para ser informativo e abrangente. Sou treinado em uma enorme quantidade de dados de texto e sou capaz de comunicar e gerar texto semelhante ao humano em resposta a uma ampla gama de prompts e perguntas. Por exemplo, posso fornecer resumos de tópicos factuais ou criar histórias.”

Para testar o Bard, a inteligência artificial do Google, o NOVO Notícias também pediu que ele escrevesse uma notícia anunciando a chegada do Bard ao Brasil, nesta quinta-feira (13).

Confira como ficou:

“Google lança Bard, seu chatbot de IA generativa, no Brasil

O Google lançou nesta quinta-feira (13) o Bard, seu chatbot de inteligência artificial generativa, no Brasil. A ferramenta está disponível em português e pode ser usada em dispositivos móveis e computadores. O Bard é treinado em um enorme conjunto de dados de texto e código, e pode gerar texto, traduzir idiomas, escrever diferentes tipos de conteúdo criativo e responder às suas perguntas de forma informativa.

Ele ainda está em desenvolvimento, mas já aprendeu a realizar muitos tipos de tarefas, incluindo:

  • Seguir suas instruções e completar seus pedidos de forma atenciosa.
  • Usar seu conhecimento para responder às suas perguntas de forma abrangente e informativa, mesmo que sejam abertas, desafiadoras ou estranhas.
  • Gerar diferentes formatos de texto criativo, como poemas, código, scripts, peças musicais, e-mail, cartas, etc. Ele tentará o seu melhor para cumprir todos os seus requisitos.

O Bard é uma ferramenta poderosa que pode ser usada para uma variedade de propósitos, incluindo educação, pesquisa e entretenimento. Ele ainda está em desenvolvimento, mas já tem o potencial de mudar a forma como interagimos com a tecnologia.”

 

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