O investimento previsto para a identificação das áreas mais promissoras à implantação de parques eólicos na Margem Equatorial Brasileira, abrangendo seis estados, incluindo o Rio Grande do Norte, é de R$ 5 milhões.
Publicado 16 de junho de 2023 às 09:37
Mapeamento eólico offshore vai mostrar potencial da costa brasileira. Foto: Divulgação/Beatrice Offshore Windfarm
O Instituto SENAI de Inovação em Energias Renováveis (ISI-ER) apresenta nesta sexta-feira (16) pela manhã o projeto que prevê o maior mapeamento eólico offshore do Brasil. O evento acontecerá no auditório da Casa da Indústria, na sede da Federação das Indústrias do Rio Grande do Norte. O ISI-ER é sediado no RN e e tem como objetivo fornecer dados inéditos para o setor, visando a exploração de energia no mar. Na ocasião também serão divulgados dados inéditos sobre o setor.
O investimento previsto para a identificação das áreas mais promissoras à implantação de parques eólicos na Margem Equatorial Brasileira, abrangendo seis estados, incluindo o Rio Grande do Norte, é de R$ 5 milhões. O estado é líder na geração de energia eólica em terra no país e tem investimentos programados também na área offshore. O levantamento engloba 38,6% do litoral brasileiro e conta com o apoio do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação.
O evento contará com apresentações técnicas, mesas de debates e uma entrevista coletiva prevista para as 13h. Diversas autoridades estarão presentes, incluindo a ministra da Ciência, Tecnologia e Inovação, Luciana Santos, o presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, os senadores Davi Alcolumbre e Márcio Bittar, a governadora Fátima Bezerra, o presidente da Fiern, Amaro Sales de Araújo, e o diretor do SENAI-RN e do ISI-ER, Rodrigo Mello.
Além de apresentar os resultados do mapeamento, o evento também marca o aniversário de dois anos do ISI-ER e faz parte das comemorações dos 70 anos da Federação das Indústrias do Rio Grande do Norte.
Assista abaixo a apresentação “Projeto Potencial eólico offshore na região da Margem Equatorial Brasileira”, por Rodrigo Mello, diretor do SENAI-RN e do Instituto SENAI de Inovação em Energias Renováveis:
