Presidente nacional da Febrac, Edmilson Pereira, ao lado do senador recém-empossado Flávio Azevedo - Foto: Divulgação

Economia

DIÁLOGO Febrac convidará Flávio Azevedo para conhecer empresariado do setor de serviços

Setor de prestação de serviço emprega 2,5 milhões de trabalhadores em todo o País

por: NOVO Notícias

Publicado 20 de junho de 2024 às 11:14

Presidente nacional da Febrac, Edmilson Pereira, ao lado do senador recém-empossado Flávio Azevedo – Foto: Divulgação

 

O presidente nacional da Federação das Empresas Prestadoras de Serviços de Limpeza e Conservação (Febrac), o empresário potiguar Edmilson Pereira, confirmou nesta quinta-feira, 20, que irá convidar o senador em exercício Flávio Azevedo (PL) para uma visita oficial a nova sede nacional da Febrac, em Brasília, ocasião em que apresentará o político potiguar a expoentes do empresariado nacional do setor de prestação de serviço, segmento que emprega 2,5 milhões de trabalhadores em todo o País. Edmilson, que participou do jantar realizado nesta quarta-feira, em Brasília, em homenagem a Flávio Azevedo, destaca que o novo senador potiguar é sintonizado com os anseios e expectativas da classe empresarial.

“Flávio Azevedo, que é presidente de uma das maiores construtoras da região Nordeste e ex-presidente da FIERN, fala a linguagem do empresariado e sabe os desafios diários que empresas e empresários enfrentam para levar adiante a missão de gerar emprego e renda para o Brasil”, disse Edmilson Pereira, lembrando que Azevedo substitui no Senado Federal “outro grande potiguar, que e o senador Rogério Marinho”.

A nova sede Febrac fica localizada no edifício Prime, em Brasília, situada próximo ao Congresso Nacional, aos Ministérios e ao Banco Central.

Edmilson deverá discutir com Azevedo aspecto o PL 4146, de 2020, que se encontra em tramitação na Comissão de Trabalho (CTRAB) da Câmara Federal. O projeto estabelece piso e benefícios aos trabalhadores de limpeza urbana sem apontar fonte de recurso, o que poderá um impacto negativo para os municípios de R$ 106,7 bilhões anuais. “É importante que esse PL seja rejeitado. Acredito que Flávio Azevedo, embora a matéria não esteja no Senado, pode ser uma importante voz sintonizada com o empresariado”, assinala.

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