Um jornalista da TV Ponta Negra foi agredido por uma empresária, dona do posto de combustível 30 de Setembro, na Prudente de Morais, na noite desta quinta feira, 09. O profissional chegava para cobrir a primeira noite do Carnatal e ao tentar estacionar seu veículo foi agredido.
A empresária ordenou que seus funcionários impedissem o jornalista Ranilson Oliveira de estacionar o veículo na lateral do posto, mesmo sendo um local público. Ao contrariar a infundada determinação, o profissional de imprensa foi xingado e agredido fisicamente pela dona do 30 de Setembro.
Ela também tentou tomar o celular do repórter para inibir a filmagem. A vítima se dirigiu à delegacia de plantão para prestar queixa.
A rede de Postos 30 de Setembro emitiu uma nota de esclarecimento a respeito do caso.
Confira a nota na íntegra:
A rede de POSTOS 30 DE SETEMBRO vem a público repudiar todas as “fakenews” divulgadas por um suposto jornalista da cidade sobre tratamento recebido por uma diretora da empresa na noite da última quinta-feira, 09.12.2021.
Circula, indiscriminadamente nas redes sociais, um “vídeo editado” onde teria havido agressão ao suposto jornalista – segundo sua versão, sendo atribuído a autoria das supostas agressões à nossa diretora.
De fato, e em nome da verdade, houve, sim, desentendimento entre a nossa diretora e o dito jornalista.
Contudo, impede registrar que, com o “vídeo editado”, não se tem, neste momento, como se comprovar que – a despeito da versão apresentada, frise-se, inverídica, fantasiosa e, claramente, distorcida da verdade – foi o referido jornalista quem agrediu a nossa diretora, uma mulher de bem, mãe de família e trabalhadora de forma covarde e, sobretudo, valendo-se de sua superior força física masculina em detrimento da fragilidade feminina da nossa diretora, o que indica, à evidência, traços de um comportamento misógino e
machista.
Informamos, ainda, que, orientado pelo nosso jurídico, tendo o Dr. Durvaldo Varandas como responsável, já estamos tomando todas as medidas cabíveis à espécie, notadamente considerando as agressões sofridas pela nossa diretora, constatadas, à saciedade, mediante exame de corpo de delito realizado pelo ITEP/RN.
Ademais, não podemos deixar de ressaltar que, em pleno século XXI, com tanta informação disponível, ainda existam “homens” que se valham de suas prerrogativas masculinas para agredir uma mulher, em clara situação de vulnerabilidade física, devido a sua condição feminina. A esse tipo de gente, nosso repúdio!
O GRUPO 30 DE SETEMBRO informa, ainda, que trabalha há anos servindo à população Norteriograndense, sempre prestando relevantes serviços, e que um caso como esse apenas demonstra o quanto o grupo está no caminho certo.
Aproveitamos para agradecer as inúmeras mensagens de carinho e apoio recebidas dos nossos clientes, fornecedores e amigos que se solidarizaram com nossa diretora.
Por derradeiro, esperamos que a presente nota à sociedade seja publicada e publicizada tanto quanto foram as notícias relacionadas às “supostas agressões” sofridas pelo dito jornalista.
Sem mais,
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