Os trabalhadores da educação de Ceará-Mirim aprovaram, nesta terça-feira (7), o início de uma greve. De acordo com a categoria, o motivo foi o não avanço na discussão sobre a proposta de reajuste do piso salarial e outras pautas.
A decisão foi tomada em uma assembleia realizada no Centro Esportivo e Cultural. Na sequência, os servidores seguiram em caminhada até a Secretaria de Educação para protocolar o ofício com a decisão. Os profissionais retornaram às escolas para dar o cumprimento legal de 72h para o início da paralisação.
A categoria reivindica uma proposta de pagamento do piso salarial de 2023, no percentual de 14,95%; o pagamento dos 6,62% referente à última parcela do piso de 2022; a atualização do cronograma de reformas, reparos e construção das escolas do município; o rateio do Fundeb; a gestão democrática; as perdas inflacionárias dos servidores do apoio; as promoções horizontais e verticais; o concurso público; a correção da lei nº 1.848 de 24 de abril de 2018 (R$ 312); o impacto financeiro referente ao Plano de Cargos, Carreiras e Remuneração dos funcionários da educação (PCCR) e políticas para combater o assédio moral.
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