O suspeito de matar a advogada Andréia Teixeira, de 44 anos, e de seu namorado, Lenivaldo de Castro, de 52 anos, dentro de um condomínio em Nova Parnamirim, morreu na tarde desta sexta-feira (1), em um posto de combustíveis no bairro Emaús, em Parnamirim, cidade da Grande Natal. A morte ocorreu após ele ser localizado por agentes da Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).
As informações preliminares contam que ele morreu em confronto com os policiais, no entanto, em nota, a assessoria de comunicação da Polícia Civil do Rio Grande do Norte disse que o suspeito, identificado como Émerson Carlos Pereira, teria atentado contra a própria a vida com um disparo de arma de fogo ao perceber o cerco montado pelos agentes de segurança.
O Instituto Técnico-Científico de Perícia (ITEP) foi acionado para recolher o corpo e a Polícia Civil continua no local do fato.
Emerson Carlos Pereira da Silva era ex-policial penal, expulso da corporação em 2019, após processo administrativo instaurado em 2017, por ter infringido, com a sua conduta, os deveres elencados no Estatuto da Carreira de Agente Penitenciário do Rio Grande do Norte, incidindo nas infrações disciplinares.
De acordo com informações obtidas pelo NOVO, a demissão de Emerson Carlos aconteceu por ele ter “facilitado a retirada de uma tornozeleira eletrônica sem autorização judicial”.
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