Para ele, “a política não deve ser feita por meio de negociação da máquina pública, como os dois partidos vem fazendo no Estado, visando apenas os interesses próprios, sem levar em consideração o bem da população”.
O senador criticou a política no Estado. “Essas pessoas (Fátima, Walter e Garibaldi) estão todas juntas e misturadas. Tudo isso é porque querem se eleger. Ter privilégios, ajudar aos deles, só querem isso. Aí eu pergunto: ‘desde quando gente mau-caráter tem princípios?’ Não tem ética. Princípios são aplicados por quem tem caráter, para quem leva a vida dentro da moralidade”, destacou.
De acordo com Styvenson, a classe política do Rio Grande do Norte é, “viciada e não pensa no Estado, nunca pensou. Não pensa no bem em comum da população. Só pensa em seu benefício próprio. Isso seria um dos grandes desafios, caso eu aceite concorrer ao governo do RN. Esse desafio seria equalizado com aqueles que queiram fazer coisas boas para o Estado, pensar no RN e não em partido político”, enfatizou.
Styvenson prometeu, caso seja eleito governador, que as prioridades do seu mandato serão saúde, educação e segurança pública. “O Estado só oferece à população remendos, que nunca foram corrigidos na sua essência. Acho que o que todo mundo espera dos políticos é que eles deixem de fazer as velhas promessas de campanha, e partam para a ação, que é o que realmente importa ao povo. Mas, ego excepcional, não deixa cumprir o mínimo, que é saúde e educação, imagine o resto”, afirmou.
Para o senador Styvenson Valentim, a administração da governadora Fátima Bezerra é formada por pessoas “incompetentes” e isso se reflete na saúde pública. “O próprio secretário (Cipriano Maia) disse, na CPI da Covid-19, que não leu o contrato. Claro, ele não leu porque não quis. Ele quer agir em defesa própria com a nova lei de improbidade administrativa. Foi culpa, ele não teve dolo. Isso aí já é jogada, um planejamento”, apontou.
“A pessoa perde R$ 5 milhões, não tem respirador, não tem nada. O outro, disse que não leu o contrato. Isso é o quê? Competência? Se não foi incompetência é o que? Me arranje outra palavra”, sugeriu o senador.