No RS, 82% das empresas de turismo tiveram seus trabalhos atrapalhados, com 25% tendo impacto nas suas instalações. Foto: Mauricio Tonetto / Secom

No RS, 82% das empresas de turismo tiveram seus trabalhos atrapalhados, com 25% tendo impacto nas suas instalações. Foto: Mauricio Tonetto / Secom

Cotidiano

Turismo Secretário diz que 53% das atrações públicas do RS foram danificadas

O secretário também apontou que, após a reconstrução de cidades afetadas pelas chuvas, a atividade turística pode ter participação fundamental no trabalho de recuperação econômica do Rio Grande do Sul.

por: NOVO Notícias

Publicado 19 de maio de 2024 às 08:33

NO RS, 82% das empresas de turismo tiveram seus trabalhos atrapalhados, com 25% tendo impacto nas suas instalações. Foto: Mauricio Tonetto / Secom

No RS, 82% das empresas de turismo tiveram seus trabalhos atrapalhados, com 25% tendo impacto nas suas instalações. Foto: Mauricio Tonetto / Secom

O secretário de Turismo do Rio Grande do Sul, Luiz Fernando Rodriguez Júnior, relatou que 53% das atrações públicas do Estado foram danificadas pelas chuvas, com o índice sendo de 77% entre os privados. Em entrevista à CNN Brasil, ele citou, em um balanço preliminar, que 72% dos eventos turísticos foram afetados. Além disso, 82% das empresas de turismo tiveram seus trabalhos atrapalhados, com 25% tendo impacto nas suas instalações.

“Os impactos são diferenciados por regiões, mas o volume é significativo para todos”, disse Rodriguez Junior. O secretário disse esperar que o setor retome suas atividades em breve, para reduzir os impactos econômicos. “Precisamos colocar de pé os principais destinos para não ter um segundo impacto, retomando as localidades rapidamente”, acrescentou.

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Com as operações do Aeroporto Salgado Filho, em Porto Alegre, paralisadas, o secretário de Turismo disse esperar que as operações de voos comerciais na base aérea de Canoas sejam ampliadas para aumentar o fluxo de visitantes ao Estado. “É pleito do turismo que o aeroporto de Canoas tenha até 12 slots. Somado aos aeroportos do interior, isso pode trazer um mínimo de racionalidade no transporte para que recebamos bem os nossos turistas”, disse.

O secretário também apontou que, após a reconstrução de cidades afetadas pelas chuvas, a atividade turística pode ter participação fundamental no trabalho de recuperação econômica do Rio Grande do Sul. “O Brasil e o mundo podem ajudar o Rio Grande do Sul com o fluxo para que o turismo seja uma mola propulsora da recuperação econômica do Estado”, comentou.

 

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