Rogério Marinho repudia agressão sofrida por Alexandre de Moraes e filho na Itália

Em pronunciamento nas redes sociais, parlamentar destaca importância do diálogo e condena violência na política

por: NOVO Notícias

Publicado 15 de julho de 2023 às 17:45

Rogério Marinho repudia agressão sofrida por Alexandre de Moraes e filho na Itália

Rogério Marinho repudia agressão sofrida por Alexandre de Moraes e filho na Itália – Foto: Pedro França/Agência Senado

Em meio à repercussão da agressão sofrida pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, e seu filho em um aeroporto na Itália, o senador Rogério Marinho (PL-RN) se pronunciou neste sábado, 15, repudiando o ato de violência e ressaltando a necessidade de retomar a normalidade democrática no Brasil.

Em um post nas redes sociais, Rogério Marinho destacou que a intimidação e a violência física não devem ser utilizadas como instrumentos da luta política. Ele expressou repúdio a essa “forma irracional de manifestação”, salientando que tal comportamento não ajuda em nada e apenas coloca aqueles que o praticam no mesmo nível daqueles que representam o que ele classificou como “o pior em nossa sociedade”.

“A falta de argumentos leva a palavras de ordem que pretendem calar quem pensa diferente. A normalidade democrática precisa voltar ao nosso país. Defendemos a pacificação e o diálogo, dentro da Constituição”, escreveu o parlamentar nas redes sociais.

Rogério Marinho enfatizou que, apesar de possuir diferenças e discordâncias com a forma como Alexandre de Moraes tem conduzido os inquéritos sob sua coordenação, é inaceitável concordar com a agressão cometida contra ele e, sobretudo, contra seu filho, que o acompanhava no momento do incidente.

“O Brasil precisa voltar a conviver com suas diferenças, essa é a espinha dorsal da democracia”, completou Rogério Marinho.

Alexandre de Moraes foi hostilizado nesta sexta-feira, 14, por um grupo de brasileiros no aeroporto internacional de Roma, na Itália. O ministro foi atacado por três brasileiros por volta das 18h45 no horário local. Uma mulher identificada como Andréia xingou o ministro de “bandido, comunista e comprado”.

 

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