Os policiais federais foram até a casa do parlamentar para cumprir um mandado de prisão, no domingo (23), expedido pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).
Publicado 24 de outubro de 2022 às 16:34
A Polícia Federal indiciou o ex-deputado Roberto Jefferson, aliado do presidente Jair Bolsonaro (PL), por quatro tentativas de homicídio contra os agentes da PF atacados por ele com tiros de fuzil e granadas.
Os policiais federais foram até a casa do parlamentar para cumprir um mandado de prisão, no domingo (23), expedido pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).
Após o atentado, ele foi preso em flagrante delito por tentativa de homicídio qualificado após uma negociação que durou cerca de 8 horas. Duas armas de Roberto Jefferson foram apreendidas, entre elas um fuzil que foi usado por ele contra policiais que cumpriam ordem do STF.
A PF lavrou o procedimento de prisão em flagrante e também vai investigar como o ex-deputado teve acesso aos equipamentos e munições. Jefferson está no presídio de Benfica, na Zona Norte do Rio, e vai passar por audiência de custódia na tarde desta segunda-feira (24) na Justiça Federal.
Dois servidores da Polícia Federal que participavam da ação ficaram feridos pelos estilhaços da granada e foram levados ao hospital, sendo liberados em seguida. Ao todo, seis policiais participavam do trabalho na casa de Jefferson.
O inquérito será conduzido na superintendência da PF no Rio Janeiro.
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