O Rio Grande do Norte tem uma das piores Assembleias Legislativas do país com relação ao nível de transparência. A informação é do Índice de Transparência e Governança Pública, um estudo realizado pela ONG Transparência Internacional – Brasil que analisa a publicidade e qualidade de informações sobre viagens oficiais, normas de regulação do lobby, presença de deputados em plenário e salários pagos a servidores e deputados, além do uso das verbas das cotas parlamentares em 27 Casas Legislativas.
Os estados que tiveram o pior desenvolvimento foram: Acre, Amapá e Piauí – classificados em 27º, 26º e 25º lugar, respectivamente, na categoria “péssimo”. Tiveram desempenho “ruim” as Assembleias de oito estados: Rio de Janeiro (24º), Tocantins (23º), Amazonas (22º), Sergipe (21º), Alagoas (20º), Paraíba (19º), Mato Grosso do Sul (18º) e Rio Grande do Norte (17º).
Outras 12 Casas Legislativas tiveram desempenho considerado “regular”: Roraima (16º), Pará (15º), Maranhão (14º), Santa Catarina (13º), Rondônia (12º), Pernambuco (11º), Bahia (10º), São Paulo (9º), Paraná (8º), Rio Grande do Sul (7º), Mato Grosso (6º) e Goiás (5º).
Apenas quatro estados tiveram desempenho “bom”: Ceará (4º), Minas Gerais (3º), Espírito Santo (2º) e Distrito Federal (1º). Nenhuma Assembleia Legislativa obteve a classificação “ótimo”, segundo o estudo.
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