O Rio Grande do Norte registrou a segunda menor taxa de informalidade no segundo trimestre de 2022 (46,3%), ficando atrás apenas de Alagoas, com índice de 45,2%. Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua.
Em números absolutos, de um total de 1,377 milhão de trabalhadores no estado, havia 638 mil potiguares trabalhando na informalidade no período em questão. Apesar disso, a porcentagem de potiguares na informalidade é considerada alta quando comparada às taxas dos melhores colocados no ranking nacional: Distrito Federal (31,2%), São Paulo (31,1%) e Santa Catarina (27,2%).
A taxa de informalidade é constituída de empregados que não possuem vínculos com a empresa nas quais trabalham, além de empregadores e trabalhadores por conta própria, cujas empresas não estão registradas no CNPJ e que não contribuem para a Previdência Social do país.
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