Com aproximadamente 30 profissionais, a equipe prevê concluir metade da identificação dos corpos ainda nesta segunda-feira (12). Foto: Willian Moreira/Ato Press/Estadão Conteúdo

Com aproximadamente 30 profissionais, a equipe prevê concluir metade da identificação dos corpos ainda nesta segunda-feira (12). Foto: Willian Moreira/Ato Press/Estadão Conteúdo

Cotidiano

Perícia Queda de avião em Vinhedo: maioria morreu por politraumatismo

Com aproximadamente 30 profissionais, a equipe prevê concluir metade da identificação dos corpos ainda nesta segunda-feira (12), utilizando principalmente impressões digitais, com apoio de equipes da Polícia Civil de São Paulo

por: NOVO Notícias

Publicado 12 de agosto de 2024 às 17:30

Com aproximadamente 30 profissionais, a equipe prevê concluir metade da identificação dos corpos ainda nesta segunda-feira (12). Foto: Willian Moreira/Ato Press/Estadão Conteúdo

Com aproximadamente 30 profissionais, a equipe prevê concluir metade da identificação dos corpos ainda nesta segunda-feira (12). Foto: Willian Moreira/Ato Press/Estadão Conteúdo

A força-tarefa da Polícia Técnico-Científica de São Paulo finalizou a necropsia dos 62 corpos do voo 2283, da Voepass, que caiu na última sexta-feira (9) em uma área residencial de Vinhedo (SP). A maioria das vítimas morreu devido a politraumatismo causado pela queda.

“O principal fator foi o politrauma. Além disso, a explosão da aeronave resultou em queimaduras em algumas vítimas, causando carbonização parcial em certos corpos”, afirmou o superintendente Claudinei Salomão.

Com aproximadamente 30 profissionais, a equipe prevê concluir metade da identificação dos corpos ainda nesta segunda-feira (12), utilizando principalmente impressões digitais, com apoio de equipes da Polícia Civil de São Paulo.

Leia também:

O governo de São Paulo agendou uma entrevista coletiva para as 18h desta segunda-feira, onde dará mais detalhes sobre o incidente. Enquanto os dados dactiloscópicos são processados, as famílias das vítimas estão sendo notificadas para comparecerem ao Instituto Médico Legal (IML), onde recebem as declarações de óbito e os corpos.

O superintendente mencionou ainda que a identificação está ocorrendo de forma ágil, pois a maioria dos casos não requer análise odontológica ou de DNA. “Dependemos apenas dos dados de identificação de vítimas de outros estados, que precisam ser enviados para o Instituto de Identificação de São Paulo para comparação”, explicou.

A força-tarefa contou com cerca de 20 médicos legistas, equipes de odontologia legal, radiologistas, papiloscopistas e auxiliares, totalizando aproximadamente 30 profissionais trabalhando em regime de rodízio.

 

______________________________________________________________________________________________

Quer receber notícias úteis, relevantes, informativas e divertidas?

➡️ Assine gratuitamente a Comunidade do NOVO no Whatsapp.
➡️ gratuitamente o Canal de Notícias no Telegram.
➡️ Siga o NOVO Notícias no Twitter.

______________________________________________________________________________________________

Tags