O Poty Mapping, primeiro festival de video mapping do Rio Grande do Norte, já está no ar. Lançado na última sexta-feira (15), a proposta é colocar Natal no circuito dos grandes festivais do gênero do Brasil e do mundo, proporcionando aos artistas potiguares uma nova forma de expor a sua arte, usando como principal suporte a projeção mapeada de vídeo, provocando e estimulando novos VJs.
Tendo como tema “Projetando a origem para preservar o futuro”, o festival foi gravado na Gamboa do Jaguaribe – território de preservação indígena localizado na zona Norte de Natal – com projeções em uma oca, dando voz e visibilidade para essa identidade cultural tão importante. A programação conta com dois blocos de exibição, com a participação de 22 artistas, selecionados por chamada aberta (realizada no mês de setembro) e contando também com artistas convidados pela produção do festival.
O Festival mergulha nas memórias afetivas dos potiguares, levando o público a refletir sobre a preservação do nosso patrimônio material histórico-cultural, tendo com temática a cultura indígena. Assumindo uma poética de grande impacto visual (sem gerar interferências estruturais), a exibição pretende aliar a arte urbana contemporânea à tecnologia, à memória da cidade e à cena artística local e nacional, através das artes visuais e da música.
O projeto Poty Festival de Mapping possui o patrocínio da Lei Aldir Blanc, através Governo do Estado Rio Grande do Norte, Fundação José Augusto, Secretaria Especial de Cultura, Ministério do Turismo e Governo Federal.
POTY MAPPING:
Exibição: Canal do Poty Mapping no YouTube / https://linktr.ee/potymapping /
Mais informações: @potymapping
Programação de exibições:
– Todos os Dias – Pedro Medeiros
-Ouça a Onça – Daniel Minchoni
-Oferenda – Janaina Quetzal
-RN é Terra Indígena – Fábio Pereira de Oliveira
-A Ciência dos Símbolos – Martim Onirismo
-Aonde nós não temos fim? – Luna Isaac
-Na lembrança do Rio – Daniel Nec
-Sem Título – Will Monteiro
-A Terra – Rita Machado
-Sou Potyguara – Gois
-Sem Título – Biarritz
-Baía da Traição – Riegulate
-A Chuva é o Céu com Saudades do Chão – Eveline Sin
-Exposição Casa Velha – Ilanna Thalma
-Em defesa das Terras Indígenas – PV Gurgel
-Angústia Gestacional – Christalina
-Mboi – Gabi Barbalho
-O Progresso – Guesc
-Resistência Ancestral – VJ Lampa
-Caminhada Potyguara e a Estrela do Sol – Nirla
-Regeneração – Maurício Panella
-Ensayando o Canto dos Anjos – Juao Nyn
Carol Carvalho e Gabriela Barbalho, idealizadoras do festival (Fotos: Luana Tayze)
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