Como é deputada federal, Natália solicitou a atuação da polícia legislativa, do Congresso Nacional, no caso. O NOVO obteve a informação de que há a possibilidade de agentes da Polícia Legislativa Federal virem a Natal ouvir os envolvidos
Publicado 14 de outubro de 2024 às 11:43
A Polícia Legislativa Federal abriu investigação para apurar a denúncia de que funcionários comissionados da Prefeitura de Natal têm promovido ataques contra a candidata do PT, a deputada Natália Bonavides. A denúncia foi feita por ela, semana passada.
A informação é da assessoria de campanha da candidata. Como é deputada federal, Natália solicitou a atuação da polícia legislativa, do Congresso Nacional, no caso. O NOVO obteve a informação de que há a possibilidade de agentes da Polícia Legislativa Federal virem a Natal ouvir os envolvidos. A assessoria não confirma essa informação.
De acordo com a campanha de Natália Bonavides, pelo menos duas pessoas com cargo comissionado na Prefeitura de Natal teriam atacado a deputada: gerente de Patrimônio Imaterial e Arte Urbana da Fundação Cultural Capitania das Artes (Funcarte), Ridalvo Felipe de Lucena; e a Chefe de Gabinete da Secretaria Municipal de Habitação, Regularização Fundiária e Projetos Estruturantes (Seharpe), Maria Goretti Pereira Alves, são os alvos da investigação.
O espaço está aberto para manifestação dos citados.
Os dois teriam compartilhado em grupos do WhatsApp informações falsas sobre Natália, além de ataques pessoais à candidata. Mais mensagens enviadas através do aplicativo e em redes sociais por outras pessoas também estão sendo analisadas pela Polícia Legislativa.
Também de acordo com a assessoria de campanha, desde o início da campanha para a Prefeitura de Natal, Natália Bonavides vem sofrendo ataques nas redes sociais. A prática tem se intensificado desde o início do segundo turno.
Após a intensificação dos ataques e disseminação de fake news, a deputada criou um canal pra receber denúncias e divulgou um número de WhatsApp para recebimento de denúncias (84-9.9181.1075). A campanha do candidato adversário entrou na Justiça para derrubar o canal de denúncias, mas o pedido foi negado.
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