Economia

Venda no varejo do RN sobe 3,2% e interrompe série negativa de 3 meses

Os números também são positivos setor de serviços do RN, que aparece entre os melhores desempenhos do país no mês de janeiro

por: NOVO Notícias

Publicado 19 de abril de 2023 às 10:04

Pesquisa apresenta desempenho do comércio do RN - Foto: Elisa Elsie

Pesquisa apresenta desempenho do comércio do RN – Foto: Elisa Elsie

O volume de vendas no comércio varejista do Rio Grande do Norte apresentou alta de 3,2% no mês de janeiro, de acordo com a Pesquisa Mensal de Comércio (PMC), divulgada nesta quarta-feira (19) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O número positivo é responsável por interromper uma série negativa de três meses (outubro, novembro e dezembro de 2022) do setor no RN.

A Pesquisa Mensal de Comércio (PMC) produz indicadores que permitem acompanhar o comportamento conjuntural do comércio varejista no país, investigando a receita bruta de revenda nas empresas formalmente constituídas, com 20 ou mais pessoas ocupadas, e cuja atividade principal é o comércio varejista.

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A alta também representa melhora de 2,7% em relação ao mesmo período do ano anterior. No entanto, apesar dos dados positivos, o RN tem o terceiro pior índice do Nordeste e, junto com a  Paraíba e o Ceará, apresenta resultado abaixo da média nacional, que é de 3,8%.

Os números são positivos também em outro setor do comércio no Rio Grande do Norte, que apresentou variação positiva de 3,8% no volume de serviços em janeiro deste ano, em comparação com dezembro de 2022, quando o volume foi de 2%.

O desempenho potiguar nesse setor aparece entre os maiores do país, 4º melhor, ficando atrás apenas do Piauí (13,3%), Rondônia (7,6%) e Espírito Santo (3,9%). Esse resultado coloca o RN acima da média nacional, que apresentou média negativa (-3,1%). Os dados do setor de serviços são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), também do IBGE, que produz indicadores que permitem acompanhar o comportamento conjuntural do setor de serviços no País, investigando, nesse caso, a receita bruta de serviços nas empresas formalmente constituídas, com 20 ou mais pessoas ocupadas, que desempenham como principal atividade um serviço não financeiro, excluídas as áreas de saúde e educação.

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