Entre os objetos pessoais da atriz, o acervo deve incluir uma carta escrita de próprio punho pela artista para Charles Stanley Gifford, seu pai biológico. Scott Fortner, historiador de Marilyn Monroe, colecionador e coapresentador do podcast All Things Marilyn, falou sobre a curadoria feita para o leilão da estrela, ressaltando a importância de itens raros como a carta.
“Descobri o cartão por acaso enquanto preparava os arquivos para o leilão. Esta é a única evidência documentada conhecida de um relacionamento entre Marilyn e Gifford, que resolve o mistério se ela sabia ou se teve contato com seu pai biológico”, contou.
Pola Changnon, gerente geral da TCM, explica que “apesar dos muitos livros, filmes e histórias que existem sobre a vida da atriz, ela sempre foi uma estrela enigmática e sedutora”.
“Este leilão nos aproxima da pessoa real que ele era, e Julien fez um trabalho incrível ao organizar esse vislumbre de sua vida tão curta”, contou.
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