O discurso autoritário do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) em São Paulo neste 7 de setembro ligou o alerta do Centrão e fez alguns partidos decidirem consultar suas bancadas sobre a adesão a um pedido de impeachment.
Em sua fala Bolsonaro disse que não acatará mãos as decisões judiciais do ministro Alexandre de Morais, do Supremo Tribunal Federal, e que só aceitará eleições no ano que vem se houver contagem pública de votos.
O presidente do Solidariedade, Paulo Pereira da Silva, o Paulinho da Força, pretende reunir sua bancada logo na semana que vem para deliberar sobre a posição do partido. A expectativa é a de que a sigla passe a pedir o afastamento de Bolsonaro.
Já o presidente do MDB, Baleia Rossi, afirmou que vai consultar os principais líderes de sua bancada. A sigla vai se reunir amanhã para debater o apoio ao impeachment.
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