Esquema de sonegação fiscal em natal usava empresas fictícias com documentos falsos. Ilustração: Gerada por IA

Esquema de sonegação fiscal em natal usava empresas fictícias com documentos falsos. Ilustração: Gerada por IA

Cotidiano

Polícia Operação desarticula esquema de sonegação em Natal e bloqueia mais de R$ 3 milhões

A operação, desencadeada após irregularidades verificadas pela Secretaria de Fazenda do RN (SEFAZ), revelou um sofisticado esquema de sonegação fiscal, caracterizado pela criação de empresas fictícias com documentos falsos

por: NOVO Notícias

Publicado 15 de agosto de 2024 às 16:10

Esquema de sonegação fiscal em natal usava empresas fictícias com documentos falsos. Foto: Gerada por IA

Esquema de sonegação fiscal em natal usava empresas fictícias com documentos falsos. Foto: Gerada por IA

A Polícia Civil do Rio Grande do Norte, através da Delegacia Especializada de Investigação de Crimes contra a Ordem Tributária (DEICOT), deflagrou nesta quinta-feira (15) a “Operação Filhos de Francisco”, que visa combater um esquema de sonegação fiscal em Natal e na Grande Natal. Os valores bloqueados superam os R$3 milhões.

A ação resultou no cumprimento de oito mandados de busca e apreensão em oito residências e estabelecimentos localizados nas cidades de Natal e Parnamirim.

A operação, desencadeada após irregularidades verificadas pela Secretaria de Fazenda do RN (SEFAZ), revelou um sofisticado esquema de sonegação fiscal, caracterizado pela criação de empresas fictícias com documentos falsos.

A contadora responsável pela abertura dessas empresas teve suas atividades suspensas, e os bens e direitos do investigado principal foram bloqueados.

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A ação, que contou com o apoio da Divisão Especializada em Investigação e Combate ao Crime Organizado (DEICOR), do Instituto Técnico-Científico de Perícia (ITEP), e da SEFAZ/RN, envolveu 35 policiais civis, oito auditores fiscais e quatro peritos.

Durante as buscas, a SEFAZ aplicou uma multa total de R$ 321.463,00 e 21 aparelhos, entre celulares e equipamentos, foram apreendidos, além de uma arma de fogo e munições. As investigações continuam por parte da Polícia Civil, através da DEICOT.

O nome da operação remete à identidade falsa utilizada pelo investigado principal para criar a empresa responsável pela fraude. Curiosamente, tanto o documento falso quanto o verdadeiro do investigado, assim como o de seu pai, compartilham o mesmo prenome: Francisco.

A Polícia Civil solicita que a população continue enviando informações, de forma anônima, por meio do Disque Denúncia 181.

 

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