Policiais precisaram utilizar arma de eletrochoque para conter o homem - Foto: Reprodução

Polícia

Confusão Militar do exército e companheiro são presos na Rodoviária de Natal

Uma sargento temporária e um homem que a acompanhava iniciaram uma confusão com funcionários de uma empresa de transporte pois alegava suposto direito que os permitiria comprar passagens pela metade do preço

por: NOVO Notícias

Publicado 16 de maio de 2024 às 15:52

Policiais precisaram utilizar arma de eletrochoque para conter o homem – Foto: Reprodução

Na manhã desta quinta-feira (16), um casal foi preso na Rodoviária de Natal após protagonizarem em uma confusão com funcionários de uma empresa de transportes, que resultou no acionamento da Polícia Militar.

De acordo com o relato dos militares, os suspeitos, uma mulher, que ocupa o posto de sargento temporária do Exército Brasileiro, com lotação no Rio Grande do Sul, e o seu companheiro, chegaram ao terminal exigindo comprar passagens pela metade do preço, alegando que uma lei federal garantia-lhes o suposto direito.

Após os funcionários da empresa de transportes negar a venda nos termos exigidos, o casal acionou a Polícia Militar, que ao chegar no local, encontrou resistência dos suspeitos em colaborar na resolução da confusão. Militares solicitaram que eles saíssem da fila, que estava ficando cada vez maior devido o impasse, no entanto o casal se negou a sair do lugar, bem como não aceitaram se identificar para os policiais.

Em dado momento, o companheiro da militar desacatou e agrediu verbalmente os policiais que estavam atendendo a ocorrência. A partir disso, o clima de tensão aumentou resultando na detenção do casal. No entanto, houve maior resistência e os PMs precisaram utilizar, além da força, foi usada uma arma de eletrochoque chamada Spark. Só com isso os suspeitos foram detidos.

Policiais precisaram utilizar arma de eletrochoque para conter o homem – Foto: Reprodução

O casal foi encaminhado à delegacia para prestar esclarecimentos, e mesmo resistentes a revelar suas identidades, as autoridades conseguiram descobrir que se trata de uma militar temporária do Exército Brasileiro no Rio Grande do Sul e seu companheiro, que foi levado a uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) para retirada dos dardos lançados pela Spark. Os dois foram autuados por desacato.

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