Lula cumpria a sentença de condenação por corrupção e lavagem de dinheiro imposta pelo ex-juiz federal Sergio Moro, em processos da Operação Lava Jato que terminariam anulados pelo Supremo Tribunal Federal (STF) por suspeição do magistrado. Moro logo depois viraria ministro de Bolsonaro e hoje se apresenta como possível rival do petista e de seu ex-chefe no governo na corrida pelo Palácio do Planalto marcada para outubro.
O petista foi libertado antes da declaração de suspeição de Moro, quando o STF mudou seu entendimento e passou a rejeitar o cumprimento da pena já após condenação em segunda instância.
No Paraná, o ex-presidente vai participar de dois grandes atos políticos com foco nas eleições deste ano: em Curitiba, nesta sexta, vai abonar a filiação do ex-governador Roberto Requião ao PT, num evento que deve reunir milhares de militantes de todo o estado e de Santa Catarina. Requião será o candidato do partido ao governo do estado
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