O presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) informou, nesta quarta-feira (16), que pedirá à Organização das Nações Unidas (ONU) que a próxima conferência do clima da Organização das Nações Unidas (COP-28), que acontecerá em 2025, seja realizada no Brasil, mais especificamente na Amazônia. De acordo com o petista, é “importante que as pessoas que defendem a Amazônia conheçam a região e sua realidade concreta”.
Nesta quarta, Lula participa de seu segundo dia de compromissos na COP-27, realizada em Sharm El-Sheik, no Egito. Na terça-feira (15), o presidente eleito anunciou que fará um pronunciamento às 12h15 (horário de Brasília) de hoje. “Amanhã estarei na #COP27, no encontro Carta da Amazônia, 6h do Brasil. E farei um pronunciamento 12h15 do horário brasileiro, na área da ONU. O Brasil está de volta ao mundo para debater a questão climática”, escreveu.
O encontro “Carta da Amazônia – uma agenda comum para a transição climática” acontece junto com os governadores Fátima Bezerra (PT-RN), Waldez Góes (PDT-AP), Gladson Cameli (PP-AC), Mauro Mendes (União-MT), Helder Barbalho (MDB-PA), Wanderlei Barbosa (Republicanos-TO), e Marcos Rocha (União-RO).
Lula foi convidado para ir à COP27 por Helder. Depois, também recebeu convite da organização do evento.
O presidente eleito está acompanhado da deputada federal eleita Marina Silva (Rede-SP) e do ex-prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), nomes que estão na lista de apostas para assumir ministérios na gestão do petista.
Os senadores petista Jean Paul Prates (RN), Jaques Wagner (BA) e Fabiano Contarato (ES) também acompanham Lula.
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