Um grupo de cinco senadores visitou neste sábado (6) o ex-ministro da Justiça Anderson Torres, preso desde janeiro no 4º Batalhão da Polícia Militar, em Brasília. O senador Rogério Marinho esteve no batalhão junto com os senadores Magno Malta, Eduardo Gomes, Jorge Seif e Márcio Bittar.
“Acabamos de sair de uma visita ao ex-ministro Anderson Torres, que se encontra preso há mais de 4 meses em prisão temporária. Hoje 5 senadores que representam os 42 que assinaram o documento solicitando o acesso. Para nós a libertação de Anderson é um ato de justiça e de humanidade”, escreveu Marinho no Twitter.
Acabamos de sair de uma visita ao ex ministro Anderson Torres,que se encontra preso há mais de 4 meses em prisão temporária ,hoje 5 senadores que representam os 42 que assinaram o documento solicitando o acesso, P nós a libertação de Anderson é um ato de justiça e de humanidade
— Rogério Marinho🇧🇷 (@rogeriosmarinho) May 6, 2023
Neste domingo (7), outros 10 parlamentares devem encontrar o ex-ministro. A visita dos senadores ocorreu depois de aprovação do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes. A autorização refere-se apenas a 38 senadores e não pode ser estendida a terceiros.
As visitas devem ocorrer em grupos de até cinco senadores, aos sábados e domingos, desde que previamente agendadas com o comando do batalhão.
Moraes autorizou a visita dos seguintes senadores:
Rogério Marinho, Styvenson Valentim, Oriovisto Guimarães, Tereza Cristina, Luiz Carlos Heinze, Zequinha Marinho, Izalci Lucas, Rodrigo Cunha, Jaime Bagattoli, Carlos Viana, Cleitinho, Laércio Oliveira, Ciro Nogueira, Esperidião Amin, Eduardo Gomes, Carlos Portinho, Plínio Valério, Chico Rodrigues, Jayme Campos, Magno Malta, Damares Alves, Hamilton Mourão, Efraim Filho, Eduardo Girão, Alan Rick, Professora Dorinha Seabra, Wellington Fagundes, Astronauta Marcos Pontes, Jorge Seif, Mecias De Jesus, Hiran Gonçalve, Vanderlan Cardoso, Lucas Barreto, Wilder Morais, Márcio Bittar, Sérgio Moro, Dr. Samuel Araújo e Irajá.
Moraes vetou a visita dos senadores Marcos do Val e Flávio Bolsonaro, “tendo em vista a conexão dos fatos apurados no presente Inquérito com investigações das quais ambos fazem parte”.
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