O empresário Júnior Balada (União) venceu neste domingo (03) as eleições suplementares para a prefeitura de Pedro Velho, no Agreste do Rio Grande do Norte. O novo prefeito obteve 66,72% dos votos, superando João Celso Targino, que obteve 33,28% dos votos.
Essa eleição suplementar marca o terceiro pleito para prefeito em Pedro Velho em menos de quatro anos, devido a casos de cassação registrados desde as eleições de 2020.
Júnior Balada assume o cargo de prefeito e liderará o município até o final deste ano, uma vez que as eleições municipais regulares estão programadas para outubro em todo o país.
Os 11.649 eleitores aptos a votar foram distribuídos em 41 seções eleitorais e em seis locais de votação (quatro escolas na zona urbana e duas escolas na zona rural). “Não podemos deixar de destacar o importante papel dos mesários. Tivemos a participação de 188 voluntários contribuindo para que as eleições transcorressem de forma tranquila neste domingo”, destacou Anna Pisco, chefe do cartório da 11ª zona eleitoral.
A juíza eleitoral do município, Dra. Daniela do Nascimento Cosmo, acompanhou de perto as eleições neste domingo e ao final do pleito declarou: “Avaliamos a eleição de forma positiva porque os trabalhos transcorreram sem nenhuma ocorrência, sem nenhuma prisão. O eleitor pôde comparecer à urna e manifestar seu voto livremente”.
Conforme estabelecido pelo Código Eleitoral, as eleições suplementares ocorrem sempre que há decisão da Justiça Eleitoral que indefere o registro, cassa o diploma ou determina a perda do mandato de um candidato eleito em pleito majoritário, independentemente do número de votos anulados.
O histórico eleitoral de Pedro Velho desde 2020 inclui a eleição regular em 2020, na qual Derjelane Macedo (PSDB) e Inácio Costa (PSDB) foram eleitos prefeita e vice. No entanto, em março de 2022, a Justiça Eleitoral cassou a chapa por abuso de poder político, resultando em novas eleições.
Em novembro de 2022, ocorreu a eleição suplementar que elegeu Edna Lemos (PSB) e Rejane Costa como prefeita e vice. No entanto, em setembro de 2023, a Justiça Eleitoral cassou a chapa por abuso de poder econômico, levando a uma gestão interina por Francisco Gomes (Pros), presidente da Câmara Municipal.
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