O Instituto de Música Waldemar de Almeida, vinculado à Fundação José Augusto (FJA), está com matrículas e agenda de testes abertas para novos alunos. As aulas serão gratuitas para estudantes da Rede Estadual de Educação, para quem serão destinadas 51% das vagas remanescentes em cada nova turma, a partir deste semestre letivo (2024.1). A partir desta última semana de fevereiro, até o dia 7 de março, estarão sendo realizados testes e matrículas para algumas modalidades de instrumentos, cursos de teoria musical, canto lírico e acesso ao Coral Harmus, conforme cronograma. As vagas também são destinadas ao público em geral.
“Com essas ações, o Instituto de Música Waldemar de Almeida busca expandir seu alcance e continuar desempenhando um papel vital na formação musical, cultural e educacional de um público diversificado, promovendo inclusão e enriquecimento das vidas dos alunos e da comunidade em geral”, explicou Gilson Marias, diretor geral da Fundação José Augusto, autarquia a qual o IMWA é vinculado. “Esta ação representa um passo significativo em direção a essa missão, reafirmando nosso compromisso com a música como uma ferramenta poderosa de transformação e inclusão social, completou o coordenador Sérgio Farias.
Durante 37 anos de existência, o Instituto de Música Waldemar de Almeida (IMWA) já formou milhares de estudantes, promoveu a musicalização de crianças, possibilitou a formação musical de excelência a jovens e adultos e o acesso a estudantes de baixa renda aos cursos técnico e de graduação da Escola de Música da Universidade Federal do Rio Grande do Norte – EMUFRN. O IMWA, através de seus cursos livres, aperfeiçoou também músicos instrumentistas e cantores, hoje profissionais renomados, através de uma formação musical sólida, tanto na prática como na teoria musical, seja na música popular ou na música erudita.
Os testes de aptidão ou entrevistas variam de acordo com cada docente. Em geral, os parâmetros para admissão mais utilizados são, além da aptidão ao instrumento, o interesse, o tempo disponível para o estudo, o ensino a crianças e jovens em situação de vulnerabilidade social e em alguns casos, ter o instrumento. Atualmente 51% das vagas são disponibilizadas para os estudantes da rede pública estadual de ensino.
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