Recentemente, foi divulgada a certidão de óbito da renomada cantora Gal Costa, que faleceu aos 77 anos em 9 de novembro do ano passado. O documento oficial confirmou que a causa do falecimento foi um infarto agudo no miocárdio. Segundo informações do jornal Folha de São Paulo, Gal Costa já enfrentava uma batalha contra uma “neoplasia maligna de cabeça e pescoço”, ou seja, um câncer nessa região.
Anteriormente, quando a cantora veio a falecer, as circunstâncias precisas de sua morte não foram reveladas.
Um mês antes do trágico acontecimento, Gal havia decidido dar uma pausa em suas apresentações após passar por uma cirurgia para a remoção de um nódulo na fossa nasal direita. A cantora veio a falecer em sua residência, localizada no prestigiado bairro Jardim Europa, em São Paulo, às 6h40.
Vale lembrar que em agosto, Gal Costa se apresentou em Brasília, onde participou do festival Coma, demonstrando sua dedicação à música até os últimos momentos de sua vida.
Gal Costa, cujo nome verdadeiro era Maria da Graça Costa Penna Burgos, nasceu em 26 de setembro de 1945 em Salvador. Sua carreira teve início em 1965, quando a cantora apresentou ao público músicas inéditas de Caetano Veloso e Gilberto Gil.
Um marco em sua trajetória foi o sucesso estrondoso da música “Baby”, de autoria de Caetano Veloso, lançada no álbum “Divino Maravilhoso”, de Gilberto Gil e Caetano Veloso. A canção, originalmente destinada a Maria Bethânia, conquistou o coração do público na voz inconfundível de Gal.
Ao longo de sua extensa carreira, Gal Costa lançou mais de 40 álbuns, entre trabalhos de estúdio e registros ao vivo. Destacam-se entre eles os álbuns “Fa-tal”, “Índia” e “Profana”, que se tornaram verdadeiros marcos em sua discografia.
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