Esporte

Fernando Diniz é demitido do cargo de técnico da seleção brasileira

O treinador foi comunicado da decisão de Ednaldo Rodrigues na manhã desta sexta-feira (5). Ednaldo foi reconduzido à presidência da entidade na tarde de ontem, por decisão liminar do ministro Gilmar Mendes, do STF

por: NOVO Notícias

Publicado 5 de janeiro de 2024 às 17:36

Fernando Diniz foi demitido após por seis jogos no cargo, com duas vitórias, um empate e três derrotas. Fotos: Joilson Marconne/ CBF

Fernando Diniz foi demitido após por seis jogos no cargo, com duas vitórias, um empate e três derrotas. Fotos: Joilson Marconne/ CBF

Fernando Diniz foi demitido do cargo de técnico da seleção brasileira de futebol. O treinador foi comunicado da decisão de Ednaldo Rodrigues na manhã desta sexta-feira (5). A informação foi inicialmente veiculada pelo “ge” e confirmada pelo UOL. Ednaldo foi reconduzido à presidência da entidade na tarde de ontem, por decisão liminar do ministro Gilmar Mendes, do STF.

Horas depois, conversou com Mário Bittencourt, presidente do Fluminense, que avisou o técnico. Diniz permaneceu por seis jogos no cargo, com duas vitórias, um empate e três derrotas. O contrato iria até junho de 2024. Com a renovação de Carlo Ancelotti com o Real Madrid e a queda do treinador do Flu, a CBF volta à estaca zero na busca por um profissional.

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O favorito de Ednaldo para assumir o cargo de técnico da seleção é Dorival Júnior, que tem contrato com o São Paulo até o fim de 2024. Não houve proposta oficial até o momento.Em março, a seleção brasileira fará dois amistosos contra Espanha e Inglaterra, na Europa.

Nesta quinta, o ministro Gilmar Mendes anulou, após 27 dias, a decisão do TJ-RJ que afastava Ednaldo Rodrigues da presidência da CBF. Com a medida, o ex-mandatário reassumiu o controle da principal entidade de futebol do país.

Em dezembo, a Justiça havia afastado Ednaldo Rodrigues do cargo após o tribunal anular um Termo de Ajustamento de Conduta assinado com o Ministério Público Federal do Rio de Janeiro, o que havia aberto caminho para que fosse eleito. Mais tarde, a Justiça julgou que o MPF não tinha legitimidade.

Porém, Gilmar Mendes rebateu essa tese na decisão publicada nesta quinta. A sentença é liminar e ainda será julgada pelo plenário do STF, sem data definida – o órgão retoma os julgamentos em fevereiro.

 

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