Organizada há mais de 25 anos por feirantes, a famosa Feira do Milho já está montada para atender o público neste período junino. As vendas seguem até o dia 7 de julho, diariamente, das 5h às 20h. A feira acontece no Centro Administrativo, às margens da BR-101, próximo à Arena das Dunas e tem o apoio do Governo do Rio Grande do Norte, por meio da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Rural e da Agricultura Familiar (Sedraf).
A Feira conta com agricultores comercializando milho-verde, e o valor da “mão de milho”, que é o equivalente a 50 unidades do produto, está custando R$40 reais. Além do milho-verde, a feira também conta com barracas de comidas típicas de São João e outros produtos diversos dos agricultores familiares, como frutas, verduras e queijos.
O milho vendido na feira vem de vários polos produtores no Rio Grande do Norte como Touros, São José de Mipibu, Vera Cruz, Pedro Velho, Santa Maria, São Paulo do Potengi e Ipanguaçu.
Com expectativa de movimentar R$ 2,5 milhões, Alexandre Lima, secretário da Sedraf, destaca a importância da feira para a Agricultura Familiar no Rio Grande do Norte: “A Feira do Milho é um evento crucial para os nossos agricultores familiares, pois proporciona uma oportunidade muito boa de comercialização direta com o consumidor, valorizando o trabalho e os produtos locais. Além disso, fortalece a economia rural e preserva uma tradição que é parte essencial da cultura potiguar”.
Cultura do milho
A origem do milho no Brasil se deriva dos povos originários do país. Porém, foi apenas com a chegada dos europeus no continente que o seu valor nutricional foi popularizado e a exploração comercial se intensificou. Hoje em dia, o milho é a segunda cultura mais cultivada no Brasil, ficando atrás apenas da Soja.
Com o passar do tempo foram aparecendo novos pratos à base do cereal, que hoje é um dos principais itens da mesa do nordestino: cuscuz, mingau, xerém, mungunzá, canjica, pamonha, pipoca, polenta, bolo, pão, e sorvete, por exemplo. O milho também está na composição de outros produtos industriais, como óleo de cozinha, bebidas alcoólicas e combustível.
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