O aumento no número de domicílios foi uma tendência observada em todos os estados e no Distrito Federal. No Rio Grande do Norte, o destaque foi o município de Extremoz, que registrou 13.584 domicílios em 2010 (24.569 residentes) e 32.129 em 2022 (61.571 residentes), um aumento de 136,5%. Em 2022, o município passou a fazer parte dos mais populosos do estado e, nacionalmente, foi o quarto do país a apresentar o maior crescimento no número de domicílos. Os dados são dos primeiros resultados do Censo Demográfico de 2022, divulgados nesta quarta-feira (28) pelo IBGE.
Entre os dez municípios potiguares que tiveram os maiores aumentos absolutos de população residente, Parnamirim, Extremoz e São Gonçalo do Amarante se destacaram com um aumento de 50.260, 37.002 e 27.876 pessoas entre 2010 e 2022, respectivamente. Em seguida, destacaram-se os municípios de Macaíba, Ceará-Mirim, Nísia Floresta, São José de Mipibu, Tibau do Sul, Mossoró e Goianinha.
Dos domicílios recenseados no estado do RN, 1.141.756 foram classificados como domicílios particulares permanentes ocupados, 357.119 como não ocupados, 1216 como particulares improvisados e 1566 como domicílios coletivos. Entre os não ocupados, os domicílios considerados vagos foram 232.389 e os de uso ocasional, 124.730.
A concentração urbana de Mossoró, que se constitui pelo município isolado, se destacou nacionalmente com 18,4% de seus domicílios considerados vagos, o maior percentual do país entre concentrações urbanas. A concentração urbana de Natal também aparece em destaque com 16,4% de domicílios vagos, figurando entre as dez concentrações urbanas com mais domicílios nessa situação no país. Fazem parte da concentração urbana de Natal, além da capital, os municípios de Parnamirim, Extremoz, Macaíba e São Gonçalo do Amarante.
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