A Escola da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte retomou as aulas presenciais, após funcionar de forma remota durante um ano e meio, devido às restrições impostas pela pandemia. A volta aconteceu na última quinta-feira (19) e o primeiro curso ofertado presencialmente foi o de “Atendimento de Excelência no Setor Público”, ministrado pela professora Katarina Alcântara.
A disciplina vai abordar conceitos e técnicas que propiciam o acolhimento e a receptividade característicos da prestação de um serviço de excelência, e é exclusivo para os servidores da Casa Legislativa.
Para esse retorno presencial, estão sendo seguidos todos os protocolos de higiene e segurança. A Escola da Assembleia realizou um treinamento específico com seus colaboradores da área de limpeza, aumentando a frequência de higienização em todos os ambientes.
Todos os protocolos de segurança estão sendo atendidos para proporcionar um retorno seguro aos alunos da Escola. Entre eles estão a redução do tamanho das turmas; demarcação dos espaços físicos; distanciamento de um metro entre os alunos; aferimento de temperatura; disponibilização de álcool em gel 70% em todas as dependências; e oferta e fiscalização do uso de máscaras.
“É com muita alegria que estamos reabrindo a Escola. Sem os alunos, uma casa de educação perde seu brilho. Há muito tempo estávamos preparados e, agora, finalmente, vamos poder receber os servidores aqui, presencialmente”, comemorou o diretor João Maria de Lima.
Segundo a diretora administrativa e financeira da ALRN, Dulcinea Brandão, a Escola da Assembleia funcionou intensamente durante todos os momentos da pandemia, mesmo de forma virtual. Ela esteve presente no primeiro dia de retomada de aulas presenciais e reforçou o trabalho contínuo nesse período.
“Estamos hoje com 70% do efetivo do Legislativo trabalhando presencialmente. E tudo tem sido feito de maneira muito profissional e controlada. E é com muita satisfação que anunciamos a retomada das aulas presenciais na Escola da Assembleia, seguindo todas as exigências sanitárias”, disse Dulcinea Brandão.
