Um personal trainer de 34 anos relatou ter sido vítima de ataques racistas por meio de depósitos de R$ 0,01 via Pix, enviados pela empresária Lilian Mohamad Atiê, de 35 anos. A vítima, que prefere não ser identificada, conta que os ataques começaram após ele decidir encerrar um relacionamento casual com a empresária de São Paulo.
“Foi o caos. Ela não aceitou. Eu não tinha prometido nada para ela, sobre a gente se relacionar seriamente. Só disse que não queria mais que a gente ficasse”, explicou o personal trainer.
A situação se agravou quando o personal bloqueou Lilian nas redes sociais, levando-a a enviar depósitos de R$ 0,01 com mensagens racistas, como “macaco” e “gorila”. Ele relata que em um único dia chegou a receber R$ 2 em depósitos, cada um contendo mensagens ofensivas e racistas. Além disso, Lilian começou a frequentar a academia nos horários das aulas do personal, interrompendo as sessões para pedir que ele a desbloqueasse nas redes sociais.
“A empresária vinha falar comigo como se nada tivesse acontecido, pedindo para a gente ‘reatar’. Mas a gente nunca teve nada sério”, afirmou o personal.
As ações de Lilian também incluíram postagens difamatórias, alegando que o personal havia feito um programa com ela e não pagado, além de acusá-lo de ser “caloteiro” por supostamente não ministrar aulas pagas. A situação levou o personal a registrar um boletim de ocorrência na semana passada, após tentativas amigáveis de resolver a questão fracassarem.
Lilian ainda teria pulado o muro do condomínio onde o personal mora, ameaçando quebrar seu carro e enviando fotos perto do veículo para ele. A academia onde o personal trabalha decidiu bloquear o acesso da empresária a partir desta semana, após receber uma cópia do boletim de ocorrência.
O personal relatou que a situação afetou sua frequência de aulas e seu ambiente de trabalho, devido à exposição e difamação causada pela empresária. “Ela fazer isso no meu local de trabalho, de certa forma, me prejudicou. Não tenho tido tanta frequência de aulas como eu tinha nos últimos meses”, disse.
A empresária não se manifestou até o momento e a Secretaria da Segurança Pública (SSP) também não divulgou atualizações sobre a investigação do caso.
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