Em Natal, idosos a partir de 60 anos podem tomar a vacina bivalente contra covid a partir desta segunda

Grupo contemplado na primeira fase da campanha continuam podendo ser imunizadas; reforço da bivalente encerra esquema vacinal da população

por: NOVO Notícias

Publicado 6 de março de 2023 às 07:39

Foto: Tomaz SIlva/Agência Brasil

A segunda fase da vacinação contra a covid-19 com o imunizante bivalente da Pfizer começa nesta segunda-feira (6) em Natal. A partir de agora, idosos a partir de 60 anos de idade podem garantir o reforço.

Para tomar a vacina, o usuário precisa ter concluído no mínimo o esquema básico D1 e D2. O reforço poderá ser aplicado quatro meses após a última dose.

Os locais para a vacinação continuam nas Unidades Básicas de Saúde (UBS), de segunda-feira a sexta-feira, no horário das 8h às 12 e de 13h às 15h. Os pontos extras do Midway Mall, Via Direta e Partage Norte Shopping funcionam de segunda-feira a sábado, no horário das 14h às 20h. Já o Parque das Dunas funciona de segunda a sábado das 9h às 16h, somente neste mês de março.

As pessoas que receberem a dose de reforço da vacina bivalente terão seu esquema vacinal encerrado. Assim como, os idosos e imunossuprimidos que já receberam a terceira dose de reforço (D5), também terão seus esquemas encerrados após a dose de reforço com Pfizer bivalente.

A SMS Natal informou que as pessoas contempladas na primeira fase (idosos a partir de 70 anos; pessoas de Instituições de Longa Permanência (ILPs); Residência Inclusiva (RI); trabalhadores destas instituições; imunossuprimidos a partir de 12 anos e população de comunidades indígenas, ribeirinhas e quilombolas) também podem ser vacinadas.

A vacina bivalente da Pfizer foi produzida com base em duas variantes da Ômicron, responsáveis pela última grande onda da doença no Brasil e que, até hoje, são as responsáveis pelo maior número de casos de covid.

De acordo com o secretário de Saúde da capital, George Antunes, o reforço com a vacina bivalente da Pfizer tem o propósito de expandir a resposta imune específica à variante Ômicron e melhorar a proteção da população. “A vacina bivalente é ainda mais potente e também representa proteção. Queremos alcançar o maior número possível de pessoas”, disse.

Para as pessoas fora do grupo de prioridade, permanecerá a vacinação já utilizada para reforços da Oxford e Pfizer monovalente. Para todos os reforços, o intervalo permanece o mesmo de quatro meses da última dose.

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