Secretaria Estadual de Segurança Pública (Sesed) registrou 11 crimes eleitorais neste domingo (02) em todo o Rio Grande do Norte – Sesed
A Secretaria Estadual de Segurança Pública (Sesed) registrou 11 crimes eleitorais neste domingo (02) em todo o Rio Grande do Norte. A pasta avalia que o pleito de 2022 foi um dos mais tranquilos dos últimos anos.
Do total de ocorrências registradas pelo Centro Integrado de Comando e Controle Estadual e enviadas para a Plataforma Integrada de Operações e Monitoramento de Segurança Pública (Córtex), três foram por boca de urna; três por transporte ilegal de eleitor; duas por uso de celular, o que configura violação do sigilo do voto; duas por propaganda irregular e uma por compra de voto. O balanço é parcial. A Sesed ainda vai divulgar um novo boletim com os números definitivos de ocorrências.
Em coletiva de imprensa, o titular da Sesed, coronel Francisco Araújo, comemorou os resultados da operação segurança para o pleito deste domingo. Diferentemente dos anos anteriores, o Rio Grande do Norte não contou com o apoio das Forças Armadas para o apoio da segurança das atividades eleitorais.
“Até o presente momento foram registrados onze crimes eleitorais estão sendo processados. Podemos dizer que nesse pleito eleitoral é o mais tranquilo dos últimos tempos e o efetivo empregado foi mais de dez mil servidores do sistema de segurança pública”, disse.
O sistema de segurança no Rio Grande do Norte teve a participação da Polícia Militar, Polícia Civil, Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal, das guardas municipais e do Corpo de Bombeiros Militar. As guardas de 39 municípios e os bombeiros atuaram como guardiões das urnas eletrônicas.
De acordo com a Sesed, cerca de 10 mil servidores do sistema de segurança pública foram mobilizados para garantir a ordem nas eleições deste ano no RN. “Essa operação foi a maior operação policial militar aqui no Rio Grande do Norte, pelo menos eu que tenho mais de trinta anos de serviço aqui no Rio Grande do Norte. Então pra nós é um orgulho saber que a instituição de segurança é uma ostensiva que a Polícia Militar pôde garantir o exercício do voto, a sua a sua democracia”, disse o comandante da Polícia Militar, coronel Alarico Azevedo.
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