O terceiro dia do julgamento de Daniel Alves nesta quarta-feira (07), em Barcelona (Espanha), trouxe o depoimento de um dos médicos forenses que examinaram a jovem que acusa o jogador de estupro destacou que o DNA encontrado é compatível com o atleta.
Durante o depoimento, o médico mencionou que, apesar do relato de agressões, não foram identificados ferimentos. O julgamento prossegue com o testemunho do próprio Daniel Alves, cujo depoimento estava inicialmente agendado para segunda-feira.
Nos dois primeiros dias do julgamento de Daniel Alves, 28 testemunhas foram ouvidas, incluindo a mulher que o acusa, sua prima, amiga e funcionários da boate Sutton, em Barcelona.
Na Espanha, o crime de estupro tem pena máxima de 12 anos, e a acusação busca essa pena, enquanto a defesa pleiteia a absolvição. Estratégias de atenuantes foram apresentadas, incluindo o depósito de €150 mil como reparação e argumentos relacionados ao consumo de álcool como atenuante.
A defesa questionou amigos sobre o consumo de álcool de Alves na noite do suposto crime, buscando apresentar embriaguez como fator atenuante. No entanto, essa abordagem levanta dúvidas, sendo a quinta versão do jogador sobre a noite em questão.
O julgamento continua com grande cobertura midiática, com 270 jornalistas credenciados acompanhando as sessões na Audiência de Barcelona.
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