A Defensoria Pública do Distrito Federal solicitou à Vara de Execuções Penais que Lázaro Barbosa de Sousa seja separado dos demais detentos caso seja preso. No pedido, argumentou ser necessária a “proteção especial à integridade física e mental e a proteção contra qualquer forma de sensacionalismo e exposição vexatória”.
O pedido foi baseado na “enorme repercussão nacional” em que as buscas se transformaram. Para garantir a vida do criminoso, a Defensoria ainda solicitou que Lázaro seja alocado em instalações seguras em caso de prisão.
“Destaca-se que a tortura, bem como a violência física ou psicológica direcionada a qualquer ser humano são consideradas práticas ilícitas vedadas pelo ordenamento jurídico pátrio e pelos tratados internacionais que o Brasil se comprometeu. São valores absolutos que devem ser garantidos a todos, independentemente da conduta criminosa praticada e do clamor da sociedade por justiça”, afirma a defesa do criminoso.
A defensoria Pública destaca que este é um pedido “comum, em casos dessa natureza, tendo por objetivo a garantia do cumprimento da legislação vigente após a eventual captura de Lázaro”. Em nota, o órgão afirmou ainda que se “solidariza com as vítimas dos delitos” e que deseja que as investigações sejam concluídas “com a maior celeridade possível”.
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