Brasil

Covid-19: Brasil atinge marca de 660 mil mortos

Ainda há 3.092 mortes em investigação

por: NOVO Notícias

Publicado 2 de abril de 2022 às 10:46

Foto: SESI / Vinícius Magalhães

O Brasil superou as 660 mil mortes causadas por complicações associadas à Covid-19. Em 24 horas, foram registrados 245 novos óbitos. Com isso, o total de vidas perdidas para a pandemia chegou a 660.002. Ontem, o sistema de dados contabilizava 659.757.

Ainda há 3.092 mortes em investigação. As mortes em investigação ocorrem pelo fato de haver casos em que o paciente faleceu, mas a causa da morte ainda não foi definida por exames laboratoriais posteriores.

Já a soma de pessoas infectadas pelo coronavírus ao longo da pandemia alcançou 29.975.165. Entre ontem e hoje (1), foram confirmados 27.270 diagnósticos positivos da doença. Ontem, o total de casos acumulados computados pelas secretarias e pelo Ministério da Saúde estava em 29.947.895.

O número de casos de Covid-19 em acompanhamento está em 575.476. O termo é dado para designar casos notificados nos últimos 14 dias que não tiveram alta e não resultaram em morte.

Até hoje, 28.739.687 pessoas se recuperaram da covid-19. O número corresponde a 95,9% dos infectados desde o início da pandemia.

Os dados estão no balanço diário do Ministério da Saúde, divulgado nesta sexta-feira (1). Nele, são consolidadas as informações enviadas por secretarias municipais e estaduais de saúde sobre casos e mortes associados à Covid-19.

Estados

Segundo o balanço do Ministério da Saúde, no topo do ranking de estados com mais mortes por Covid-19 registradas até o momento estão: São Paulo (167.437), Rio de Janeiro (72.858), Minas Gerais (60.879), Paraná (42.933) e Rio Grande do Sul (39.076).

Já os estados com menos óbitos resultantes da pandemia são: Acre (1.992), Amapá (2.126), Roraima (2.145), Tocantins (4.145) e Sergipe (6.319).

Vacinação

Até hoje foram aplicadas 399,4 milhões de doses de vacinas contra a Covid-19, sendo 172,9 milhões com a 1ª dose, 150,9 milhões com a 2ª dose e 4,7 com a dose única. Outros 67,9 milhões já receberam a dose de reforço e 2,8 milhões ganharam dose adicional.