SERÁ DAS MÃOS DO COMUNISTA A LIBERAÇÃO DAS MÁSCARAS
Com a posição do Lais/UFRN em recomendar o fim da obrigatoriedade do uso de máscaras em locais abertos ainda na primeira semana de novembro, deve sair das mãos do vice-governador Antenor Roberto (PCdoB) a canetada retirando a obrigatoriedade das máscaras. Antenor vai assumir o governo até o dia 14, período em que a governadora Fátima Bezerra (PT) estará em viagem internacional.
OS OLHOS BRILHAM PARA PAULINHO FREIRE
O presidente da Câmara Municipal de Natal e da Federação das Câmaras (Fecam), Paulinho Freire, é a “noiva desejada” para as eleições do ano que vem.
Cortejado pelo ex-senador José Agripino para se filiar ao União Brasil, Freire esteve na Assembleia Legislativa, mais precisamente no gabinete do presidente da Casa, deputado Ezequiel Ferreira, que é a liderança do PSDB no RN.
LICENÇA DE CORONEL AZEVEDO
O assunto ainda é tratado de forma discreta, mas está em andamento a licença do deputado estadual Coronel Azevedo para um procedimento cirúrgico.
Em seu lugar, assume o ex-vereador Cícero Martins, que é chefe de gabinete de Azevedo na Assembleia Legislativa.
CÍCERO MARTINS
Cícero Martins é o ex-vereador que invadiu o plenário da câmara municipal acusando um vereador de ser “ladrão”. Essa semana Cícero também foi acusado de dizer, em uma padaria da cidade, que ia “dar unas tapas naquele aleijado”, se referindo ao vereador Tércio Tinôco (PP).
FOI MACHISMO SIM
Na semana dos circos políticos a Comissão de Constituição e Justiça da Assembleia Legislativa teve seu momento repugnante. O deputado Galeno Torquato (PSD) atacou a deputada Isolda Dantas (PT). Incomodado com o tom de voz da colega, Galeno mandou a parlamentar falar baixo. Ao final da discussão, reagindo ao “vocês vão ter que me engolir” dito pela deputada, Galeno disparou um “não como nada estragado”.
E por que é machismo? Porque existem deputados, a exemplo de Nelter Queiroz (MDB), que tem um tom de voz marcante e não levam investidas deselegantes de colegas.
A ARROGÂNCIA DE ALLYSON
O prefeito de Mossoró, Allyson Bezerra, ganha cada vez mais fama de arrogante. O alto escalão do governo do Estado tem grandes dificuldades de falar com o prefeito sobre assuntos importantes para a prefeitura da cidade. “Ele não atende e nem retorna”, disse um secretário de uma pasta primordial para o bom relacionamento entre governo e prefeitura. Allyson escala os assessores para marcar a hora de atender ao telefone e falar com autoridades que ele considera de menor importância que o próprio.
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