O Corpo de Bombeiros do Rio Grande do Norte (CBMRN) registrou somente no ano de 2023, mais de 3.626 ocorrências de capturas de abelhas em todo Estado. A maior parte delas em Natal (854) e Mossoró (820). A princípio, apenas em situação de ameaça de sua colmeia que as abelhas apresentam comportamento agressivo. Ou seja, só atacam para defender o local de moradia dela e da família. No entanto é no verão que as colmeias estão populosas e um ataque maciço pode ser desencadeado a qualquer momento por alguma perturbação, como vibração do solo por máquinas nas ruas, barulho de máquina de cortar grama, entre outros.
Para o tenente Victor Hugo, subcomandante do 1º Grupamento de Bombeiros, as abelhas buscam um local tranquilo para fazer sua colmeia, em áreas urbanas como em sofás velhos, caixas de papelão, jogados em terrenos baldios, pedras, ocos de árvores, forro de casas e galpões, etc. “A intensidade com que as abelhas defendem sua colmeia depende de fatores genéticos e principalmente do estágio de desenvolvimento da colônia. Quanto mais forte a colônia, melhor é seu sistema de defesa. Em todos os casos, o aconselhado é acionar o CBMRN assim que possível através do 193”, disse o tenente.
Segundo dados da Secretaria de Saúde Pública do Rio Grande do Norte (SESAP), em 2022 foram 7326 atendimentos a pessoas vitimas de picadas de insetos. Já em 2023 houve o registro de 7.674. Ou seja, um aumento de 4,75% nos casos.
Algumas dicas de como proceder em caso de ataques:
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