Estreou nesta sexta-feira (29) na Netflix a minissérie Senna, que narra a trajetória do piloto Ayrton Senna desde sua infância até o acidente que resultou em sua morte no Grande Prêmio de San Marino. Composta por seis episódios, a produção mescla acontecimentos reais da vida do esportista com elementos ficcionais criados para enriquecer a narrativa.
Protagonizada por Gabriel Leone no papel de Ayrton Senna, a série conta ainda com Pâmela Tomé como Xuxa, Julia Foti como Adriane Galisteu e a atriz Kaya Scodelario, que interpreta uma jornalista fictícia. A história cobre desde o início da carreira do piloto, na Fórmula Ford, até sua ascensão como um dos maiores nomes da Fórmula 1, explorando tanto sua vida profissional quanto pessoal.
Confira o que é verdade e o que é ficcção em “Senna”:
- Relacionamentos
Os romances de Ayrton Senna têm destaque na série. As relações do piloto com Xuxa e Adriane Galisteu são retratadas e, de fato, aconteceram. Ambas as personalidades marcaram momentos significativos na vida do piloto. Senna foi casado com Lilian Vasconcellos, como mostrado na minissérie. Eles se conheceram ainda na infância, em São Paulo, e Lilian foi sua única esposa.
- Personagens fictícios
A produção inclui personagens que não existiram na vida real para complementar a narrativa. Um exemplo é a jornalista Laura Harrison, interpretada por Kaya Scodelario. A personagem foi criada para a série e é inspirada em profissionais que acompanharam a carreira de Senna.
- Corrida vencida com fita adesiva
Um episódio surpreendente da trajetória do piloto, retratado na série, é verídico. Em 1983, durante uma corrida na Fórmula 3, a equipe de Senna utilizou fitas adesivas na entrada de ar do radiador para aquecer o óleo mais rapidamente, estratégia que contribuiu para sua vitória.
- Vitória com apenas uma marcha
A conquista do Grande Prêmio de Interlagos, em 1991, também é um fato real. Na ocasião, Senna venceu a corrida utilizando apenas uma marcha de seu carro, um feito que reforça seu lugar na história do automobilismo.
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