Este deveria ter sido o primeiro post do blog, mas a vida nem sempre – ou quase nunca – segue o trajeto previamente planejado. E, na verdade, o que realmente importa não é a ordem de publicação, mas sim a franqueza com a qual estas palavras estão sendo entregues a você, prezado leitor.
O plano era escrever pra você assim que eu tivesse conseguido ler todas as mensagens de boas-vindas que me foram entregue. Mas a impostora que habita em mim jamais conseguiria mensurar o tamanho e a intensidade do carinho que me acolheu nos últimos dias. Sigo em êxtase, mesmo que ainda tenha dificuldades para compreender racionalmente tudo isso, então, só agradeço.
Agradeço porque eu sinto as boas vibrações. Sinto a confiança. Sinto a felicidade compartilhada. Sinto o amor que transborda nas palavras, nos gestos, na presença e, porque não dizer, no silêncio e na ausência também.
Só tenho a agradecer porque se não bastasse a força positiva de todas as demonstrações on e off-line que recebo, acredito que é importante dizer que essa força chega para, literalmente, recarregar minha energia, pois, assim como acontece na sua vida, prezado leitor, na minha não há linearidade, por mais que as redes sociais nos levem a ter essa falsa percepção sobre a vida do outro.
Altos e baixos marcam esta caminhada e eles nos obrigam a escolher, diariamente, entre ver o copo meio cheio ou meio vazio. Apesar das dores que me marcam, como as que marcam você, escolho ver o copo meio cheio. Escolho sorrir, mesmo que muitas vezes a vontade seja chorar.
E, mesmo que eu não saiba se mereço tudo isso, eu recebo e acolho tudo de bom que me é entregue. Respiro fundo, agradeço de todo meu coração e me comprometo a entregar a você o melhor que eu posso, nas condições que tenho, com toda a honestidade. Sempre!
Mais uma vez, muito obrigada!
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