O prefeito de Mossoró, Allyson Bezerra, assinou ficha de filiação ao União Brasil na tarde desta quarta-feira (5), em Brasília, onde cumpre agenda oficial e política desde ontem, terça-feira (4). Acompanhado do ex-senador José Agripino, o líder mossoroense visitou lideranças políticas do novo partido, como o deputado Elmar Nascimento (BA), líder da sigla na Câmara dos Deputados, e também esteve em alguns ministérios, como o das Cidades, onde apresentou projeto para melhoria da mobilidade urbana de Mossoró ao líder da pasta, Jader Barbalho Filho. Os deputados Paulinho Freire e Benes Leocádio, ambos do União, também estiveram presentes.
Depois de anos no Solidariedade, sigla pela qual conquistou mandatos de deputado estadual em 2018 e o de prefeito de Mossoró em 2020, cargo que ocupa atualmente, Allyson Bezerra chega ao União sob as bênçãos de José Agripino. No momento de oficializar a filiação, figuras destacadas do partido estiveram presentes. Além do ex-senador potiguar, presenciaram o ato o presidente da sigla, deputado Luciano Bivar (UB-PE); o ex-prefeito de Salvador, ACM Neto, o líder do do partido no senado, Efraim Filho (UB-PB); além do governador de Goiás, Ronaldo Caiado.
O prefeito de Mossoró ainda não se manifestou oficialmente sobre o ato. No entanto, a filiação foi celebrada por José Agripino nas redes sociais, que fez questão de ressaltar a presença dos amigos líderes em Brasília.
“O Prefeito Allyson Bezerra filiou-se ao União Brasil. Ficha assinada na presença do presidente nacional do Partido e de ACM Neto, presidente da Fundação ÍNDIGO. Presentes todos os membros da Executiva Nacional. Momento importante e honroso para nós do UB do Rio Grande do Norte”, disse Agripino.
Apesar de não ser citado na mensagem de José Agripino, quem também foi visto na solenidade de filiação de Allyson Bezerra ao União Brasil foi o deputado federal do Rio Grande do Norte, João Maia, que recentemente deixou a presidência do PL no RN, assumida pelo senador Rogério Marinho. Maia está na sigla do 22 desde antes de se chama PL, quando ainda era PR, há 21 anos, e ainda não oficializou qual será o seu futuro partidário, no entanto, espera-se que ele deixe o partido que hoje abriga a ala mais bolsonarista da direita.
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