Federação das Indústrias do Rio Grande do Norte (Fiern) emite nota lamentando e criticando a notícia que de o Ministério Público Federal no RN ingressou com ação para impedir o início da obr de engorda de Ponta Negra
Publicado 25 de julho de 2024 às 07:00
A Federação das Indústrias do Rio Grande do Norte (Fiern) lamentou publicamente o fato do Ministério Público Federal (MPF) de ingressar com ação civil pública no sentido de impedir o início da obra de engorda de Ponta Negra e criticou o que acredita ser uma iniciativa que “não trará benefícios para o meio ambiente e ainda representará um injustificado atraso para o desenvolvimento do turismo, coluna estruturante da economia do Rio Grande do Norte.”
A crítica foi divulgada por meio de nota distribuída no final da tarde de quarta-feira (24) pela Fiern.
A entidade observou ainda que “durante vários meses foram feitos inúmeros esforços – intensificados nos últimos dias – para a viabilidade da obra de engorda da praia de Ponta Negra que, em resumo, atendidas as condicionantes indicadas pelo IDEMA, é compatível com a defesa do meio ambiente, protegerá o “Morro do Careca” e fortalecerá o turismo em Natal.”
Confira a nota na íntegra:
“A FIERN, manifestando respeito ao Ministério Público Federal, apresenta público lamento diante da notícia, hoje recebida, de que aquele órgão tenta, através da promoção de uma ação judicial, “suspender qualquer intervenção na área e no entorno da praia de Ponta Negra”, inclusive, pedindo que a Justiça Federal anule “os efeitos de todos os licenciamentos concedidos” pelo IDEMA à Prefeitura do Natal em relação a mencionada obra.
Durante vários meses foram feitos inúmeros esforços – intensificados nos últimos dias – para a viabilidade da obra de engorda da praia de Ponta Negra que, em resumo, atendidas as condicionantes indicadas pelo IDEMA, é compatível com a defesa do meio ambiente, protegerá o “Morro do Careca” e fortalecerá o turismo em Natal.
A iniciativa do Ministério Público Federal ao contrariar profissionais especializados, pesquisas apresentadas, instituições públicas e da sociedade civil, eventualmente aceita pelo Poder Judiciário, não trará benefícios para o meio ambiente e ainda representará um injustificado atraso para o desenvolvimento do turismo, coluna estruturante da economia do Rio Grande do Norte.”
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