Há mais de 900 mil presos no país! Mas o senador potiguar Rogério Marinho, do PL, resolveu chorar por criminosos que queriam dar um golpe de estado no Brasil em favor de seu “mito”, que perdeu as eleições e se negou a respeitar o resultado das urnas, bem ao estilo dos ditadores já vistos pelo mundo.
E, diga-se de passagem, os presos que merecem tanta comoção de Marinho estão em condições comprovadas de salubridade, ao contrário do que acontece com a maioria dos apenados país afora. Muitos deles são vítimas de tortura nos presídios brasileiros, como aponta a ONU e relatórios nacionais.
Marinho, assim como seus colegas bolsonaristas, nunca se importou com eles. Ao contrário, há anos disseminam ódio contra essas pessoas – “bandido bom é bandido morto” – e negam até mesmo os direitos básicos ao se colocarem na linha de confronto com os direitos humanos.
Agora a gente vê que direitos humanos eles querem. Mas só para os deles…
Houve também mais de 700 mil mortes por covid no país nos anos de pandemia e Marinho não derramou uma única lágrima.
Aliás, nem ontem ele derramou lágrimas. Foi um choro sem lágrimas.
Choro fake?
A evidência do teatro promovido ontem pelo parlamentar, com a ajudar do seu time, está clara. Só engana os extremistas com inteligência abaixo de zero.
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