A Petrobras, com nova diretoria e prestes a ter o Conselho de Administração também renovado, está empenhada em ampliar a capacidade de suas refinarias. Para isso, a empresa está investindo em unidades para produzir diesel 100% renovável e até mesmo na ampliação do polo Gaslub (antigo Comperj), em Itaboraí, que pode receber a produção de petroquímicos de segunda geração, como polipropileno. As discussões fazem parte dos ajustes que estão em curso no plano de negócios da estatal. Aprovados os projetos, pode haver aumento do volume de investimentos previstos para a área que inclui refino e gás natural, que hoje está em cerca de US$ 9 bilhões até 2027.
A estratégia da Petrobras faz parte do plano do governo de interromper a venda de refinarias e aumentar a produção nacional de combustíveis. A principal vertente desse plano envolve a construção de unidades que produzam apenas diesel 100% renovável, o diesel verde, a partir de óleo vegetal ou resíduo animal, como o sebo. As discussões do novo plano de negócios incluem a construção de unidades 100% renováveis no Gaslub e na Refinaria Abreu e Lima (Rnest), em Ipojuca, Pernambuco.
William França da Silva, diretor de Refino e Gás Natural da Petrobras, afirmou que a construção de unidades 100% renováveis faz parte das discussões do novo plano de negócios. O plano atual, herdado da gestão do governo Bolsonaro, previa apenas o biorrefino na unidade de Cubatão. A ampliação da capacidade de refinarias e a produção de diesel renovável são parte importante do plano da Petrobras para tornar-se mais sustentável e menos dependente de combustíveis fósseis.
A Petrobras está investindo em tecnologias para produzir diesel renovável, uma alternativa mais limpa e sustentável. Essa estratégia faz parte do plano de negócios da estatal para ampliar a capacidade de suas refinarias e se tornar mais sustentável. As discussões incluem a construção de unidades 100% renováveis no Gaslub e na Refinaria Abreu e Lima (Rnest), em Pernambuco. Além disso, a empresa está investindo na ampliação do escopo do polo Gaslub para a produção de petroquímicos de segunda geração, como polipropileno, matéria-prima do plástico. Se aprovados os projetos, pode haver aumento do volume de investimentos previstos para a área que inclui refino e gás natural, que hoje está em cerca de US$ 9 bilhões até 2027.
*Com informações do Jornal O Globo
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