Por Nicácio Oliveira, Advogado com foco em empresas, sócio do CCGD Advogacia; especialista em processo pela PUC/MG
Nesta coluna, já tive oportunidade de discorrer sobre este tema. Sinto que merece uma revisita, especialmente inspirada por um evento enriquecedor organizado pelo LIDE Rio Grande do Norte, na última semana, com conteúdo técnico e casos de sucesso.
Lições inspiradoras foram extraídas de práticas bem sucedidas de famílias empresariais. De início, fica claro que o alinhamento de propósitos e valores é fundamental para a consecução da prosperidade desejada para o negócio.
Além disso, independente se a empresa é constituída com DNA familiar ou não, imprescindível a consolidação de instrumentos que possam dirigir os eventos futuros, como o acordo de acionistas, a organização de instâncias de deliberação e órgãos internos que visem a tomada de decisão.
Não importa o tamanho do faturamento se a intenção é governar de maneira estruturada o empreendimento. Esta escolha, na verdade, está nivelada com o objetivo de construir um negócio longevo, cuja governança permita enfrentar as variantes do tempo e os desafios de mercado.
Assim, o despertar para a governança corporativa é urgente, ante a complexidade das circunstâncias do ambiente privado. Pactos, práticas e instrumentos contratuais, que são pilares de governança corporativa, cumprem o papel de antever cenários do porvir a fim de diminuir as dores que podem gerar sofrimento para a continuidade das empresas.
Pensa nisso!
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