Gisele Bündchen falou pela primeira vez sobre o fim de seu casamento com o ex-jogador de futebol americano Tom Brady. A modelo descreveu o processo de divórcio como “morrer e renascer“.
O depoimento dado foi à revista norte-americana Vanity Fair, a qual ela estampa a capa do mês de abril. Na entrevista, divulgada nesta quarta-feira, 22, ela abriu o coração após a separação.
“É difícil porque você imagina que sua vida seria de um jeito, e você fez tudo que você podia, sabe?”, disse. “Eu acreditava em contos de fadas quando era criança. Eu acho que é lindo acreditar nisso. Sou grata que acreditei“.
Gisele disse que o divórcio é como a “morte do meu sonho“, e explicou: “Você dá tudo que você tem para alcançar seus sonhos. Você dá 100% de si, e é de partir o coração quando não acaba do jeito que você torcia e trabalhou para [acontecer], mas você só pode fazer a sua parte“.
A modelo e o atleta, agora aposentado, oficializaram a separação em outubro de 2022, após muita especulação da mídia. “O que foi dito é uma parcela de um quebra-cabeça muito maior. Não é tão preto e branco“, disse ela.
Aposentadoria de Brady
Em 2021, Brady chegou a anunciar sua aposentadoria da NFL, a liga de futebol americano dos Estados Unidos. Pouco mais de um mês depois, ele voltou atrás de sua decisão.
Parte da mídia atribuiu a isso o fato do casamento dele e de Gisele ter entrado em crise. O argumento seria de que a modelo teria colocado sua carreira em pausa pelo atleta e pelos filhos, mas que ele não teria feito o mesmo quando chegou a hora.
À Vanity Fair, contudo, a brasileira negou que esse teria sido o motivo do divórcio. Segundo ela, um casamento não acaba do dia para a noite ou apenas por uma decisão. “Isso leva anos para acontecer“, disse.
“Eu sempre torci por ele e eu continuaria para sempre“, continuou. “Se tem uma pessoa que eu quero que seja a mais feliz do mundo, é ele, acredite. Eu quero que ele alcance e conquiste. Quero que todos os sonhos dele se realizem. É isso que eu quero, do fundo meu coração“.
Gisele ainda explicou mais razões por trás do término: “Quando eu tinha 26 anos e ele 29, nos conhecemos, queríamos uma família, queríamos coisas juntos. Com o passar do tempo, percebemos que só queríamos coisas diferentes e agora temos uma escolha a fazer“.
“Isso não significa que você não ame a pessoa. Significa apenas que, para você ser autêntico e realmente viver a vida que deseja, precisa ter alguém que possa te encontrar nesse meio no meio, certo? É uma dança. É um equilíbrio“, completou.
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