Os senadores Rogério Marinho (PL-RN) , Hamilton Mourão (Republicanos-RS) e Magno Malta (PL-ES) se reuniram com a presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Rosa Weber, para pedir a liberação dos envolvidos que cometeram danos menores durante os atos de vandalismo de 8 de janeiro e também a transferência dos presos para os seus respectivos Estados.
Dos 1.398 extremistas de direita presos no 8 de Janeiro, 916 seguem detidos em penitenciárias do Distrito Federal.
Quatro potiguares seguem presos no Centro de Detenção Provisória II (CDPII), segundo a Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seape) de Brasília:
ANTONIO FIDELIS DA SILVA FILHO – 13.06.1978
DAYWYDY DA SILVA FIRMINO – 27.8.1992
JOSE AUGUSTO DA SILVA – 22.06.1965
MAXWELL GUEDES DE ARAUJO – 19.02.1979
Os congressistas também solicitaram à Weber que haja uma mediação com o ministro Alexandre de Moraes, relator das investigações envolvendo os suspeitos da invasão da Praça dos Três Poderes, para uma possível audiência com o magistrado.
Rogério Marinho, líder da Oposição no Senado, disse que outro pedido feito pelos congressistas é a “individualização das condutas” dos presos para separar aqueles que cometeram crimes durante o 8 de Janeiro e os apoiadores de Bolsonaro que estavam no Quartel General do Exército desde o final das eleições de 2022.
Em 16 de fevereiro, Marinho e outros congressistas da oposição ao governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) visitaram o Complexo Penitenciário da Papuda para verificar a situação dos presos envolvidos nos atos extremistas de 8 de janeiro.
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