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Bailarino brasileiro formado no Bolshoi morre ao cair e bater a cabeça

Denis Vieira tinha 31 anos e conquistou espaço em grandes formações do mundo, atuando com as Óperas de Zurique, Berlim e Munique

por: NOVO Notícias

Publicado 31 de dezembro de 2022 às 11:44

Denis Vieira, bailarino brasileiro

Denis Vieira, bailarino brasileiro, morreu aos 31 anos – Foto: Divulgação/Bolshoi Brasil

O bailarino brasileiro Denis Vieira, de 31 anos, morreu na última quinta-feira (29) após sofrer uma queda e bater a cabeça ao chão. O artista foi formado pela Escola Teatro Bolshoi Brasil, em 2008, e ganhou destaque internacional, participando de formações icônicas do mundo, como as Óperas de Zurique, Berlim e Munique.

A morte do bailarino foi anunciada pela Escola Bolshoi Brasil, que nas redes sociais lamentou o ocorrido. Natural de Joinvile-SC, atualmente Denis morava no Chipre.

“É com pesar, que informamos que nesta quinta-feira, 29 de dezembro, um jovem bailarino joinvilense, Denis Vieira, nos deixou! Denis Vieira foi aluno da Escola Bolshoi, se formou em 2008, depois integrou a Cia. Jovem Bolshoi Brasil. Muito talentoso seguiu para o Theatro Municipal do Rio de Janeiro e depois ingressou em Cias. da Europa em Berlim, Zurich e Munique. A Escola Bolshoi lamenta o falecimento desse artista joinvilense que fez história nos palcos de Joinville e do mundo”, disse a instituição.

A mãe do dançarino, Bárbara Fernandes, também falou sobre a morte de Denis Vieira. Ela está no Chipre acompanhando o trabalhos das autoridades policiais que buscam, por meio da perícia, identificar a causa da morte do bailarino.

“Estamos respeitando o trabalho da polícia e da perícia. A princípio, foi uma tragédia, um acidente em casa. Mas vou esperar ver o trabalho todo das autoridades. Temos que esperar! A dor está me corroendo”, disse a mãe de Denis que completou: “somente sabemos que foi uma tragédia, um tombo, e ele quebrou o crânio. Somente amanhã saberemos mais notícias. O laudo sai em 7 dias. Obrigado por tudo e a todos em busca de notícias. Uma tragédia!”.

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